quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Educação e Finanças...

Começo esse post dando meus parabéns a você leitor, que resolveu se aventurar a ler mesmo após ver o título.

Começo falando sobre o valor das coisas. Calma, não falarei sobre a inflação o aumento dos preços ou o roubo previsto pela lei, digo, os impostos previstos pela lei... Quero refletir sobre o preço que pagamos por serviços que nem sempre queremos de fato. Um dos exemplos que dou para começar é o cursinho. Pagamos cursinho, ou no meu caso pagaram meu cursinho, mas não é algo que escolhemos fazer, é algo que precisamos. Ninguém anda na rua, vê um cursinho e resolve se matricular e fazer aulas por diversão; sempre há um objetivo.

Obviamente que a maioria dos cursinhos tem alunos que desejam fazer medicina ou direito, mas pode-se dizer que nenhum desses alunos deseja de fato "fazer" cursinho. Claro que há toda uma aquisição de conhecimento, um aprofundamento crítico sobre os fatos, é um ano estressante, mas muito proveitoso, no sentido de conhecer mais sobre o mundo e fazer amigos.

Contudo, se alguém pedir para um aluno de cursinho o que ele prefere: fazer cursinho ou estar cursando uma faculdade de respeito, todos iriam responder a segunda opção. Por isso cursinho é uma das coisas pelas quais se paga sem realmente querer fazê-la, é só uma parte do caminho para chegar ao objetivo maior.

Um segundo e último exemplo disso são as cirurgias. Excetuando-se as plásticas, as cirurgias ou tratamentos médicos são obviamente gastos que gostaríamos de evitar. É claro que as pessoas fazem cirurgias e tratamentos para melhorar (no caso de uma doença genética, principalmente), e as pessoas querem ficar bem, mas se houvesse a opção de tratamento sem uma cirurgia as pessoas a escolheriam, pois não é o caminho para a saúde que interessa a elas, mas sim o objetivo final, a própria saúde.

Agora, mudando das finanças para a educação. Não importa em que escola, cursinho ou colégio, em qualquer lugar há (aos montes, diga-se de passagem), alunos desinteressados, que não querem nada e que não pensam em ter um futuro bom ou em fazer uma boa faculdade.

Da mesma forma que existem esses tipos de alunos, existem os pais que acham que a escola é simplesmente uma creche, que eles podem deixar as suas "crianças" lá e se despreocupar. E leitor meu, isso é de fato uma atitude muito ridícula e equívoca. Esses pais deixam que os filhos ajam como eles querem, sem se preocupar com nada. São geralmente pais com dinheiro que sabem que o filho cursará uma universidade particular e seguirá no trabalho da família.

São pessoas como esses pais relapsos e alienados, e filhos ainda mais alienados e relaxados que enchem as escolas atualmente. E depois, dileto leitor, esses "estudantes" acabam fazendo direito na UniEsquina e ficam se achando porque "eu passei nessa universidade, eu faço direito na UniEsquina". Estão tão alienados que não percebem que a tal universidade é só mais uma das muitas que proliferaram nas décadas passadas, sem a qualidade necessária para produzir profissionais competentes.

Além disso, direito é um curso para manter o sistema funcionando. Os ricos continuam ricos, os pobres continuam sendo explorados, não se tem chances reais de crescimento, e principalmente, há muitas discrepâncias e injustiças. Um professor de ensino básico (aquele que ensina a ler e escrever) devia receber muito mais que os professores de ensino médio e superior, por exemplo. Ele é a base de tudo que o estudante aprende.

Mas essas discussões poderiam se alongar demais dileto leitor, então encerro esse texto por aqui com algumas frases. Claro que a procedência delas só será revelada no próximo post e você terá que quebrar um pouco a cuca pensando em quem que as disse:

"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original."

"O homem que trabalha somente pelo que recebe, não merece ser pago pelo que faz."

"Nunca conseguirás convencer um rato de que um gato traz boa sorte."


 

PS: Espero que você tenha captado o que eu quis dizer sobre finanças, talvez esteja muito confuso, mas é que faz tempo que eu escrevi esse texto e acho melhor não mudá-lo, só editá-lo para lançar a versão final.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008


Show de Patinação com o Medalista de Bronze do Mundial de Patinação Artística de 2008, Marcel Stürmer!! Não percam!!!








PS: A Imagem é registrada, por favor não a copiem.

domingo, 12 de outubro de 2008

À sombra das bananeiras...

Meu professor talvez me desaconselhasse a fazer isto, mas vou começar minha argumentação com um clichê. Isso pode comprometer a argumentação em um texto formal de vestibular, por exemplo, mas sei caro leitor que você não presta atenção no que eu fundamento meus pensamentos.

“Nós só damos valor às coisas, quando a perdemos.”

O que vou falar é algo muito simples, mas que nem sempre percebemos. Nós só percebemos a falta de alguma coisa depois de tê-la. Calma leitor, eu explico.

Nós não sentimos a falta daquilo que não temos, ou seja, só temos saudades daquilo que gostávamos de fazer, ou mesmo daquilo que tínhamos sem perceber.

Complicado? Nem tanto.

Por exemplo: quando somos pequenos e moramos em casa com nossa família temos muitas comodidades, mas vamos morar fora e tudo muda. Não necessariamente para pior. Mas só então percebemos como certas coisas, pequenas coisas, fazem falta, ou diferença. Quando eu vim morar fora, demorei a me acostumar, mas sempre que eu volto para casa eu percebo pequenos detalhes, que eu sinto falta, e que eram ignorados por mim. Como o tamanho da janela do banheiro, e do próprio banheiro, como a geladeira está sempre abarrotada de coisas, como é bom ter um sofá, como é bom ter a roupa lavada e passada...

Claro, dileto leitor, que você dirá que isso não é importante. Pois obviamente não o é, para você. Mas para mim são coisas que fazem a diferença, não exatamente a falta. São detalhes imperceptíveis até sermos privados deles.

Cada um sente saudades daquilo que não tem mais, por mais fútil e tolo que isso possa ser.

Falta ainda a frase da semana, que se aplica a esse texto, mas por ser hiperbólica demais, talvez você ache leitor, que estou exagerando. Ainda assim, é de Casimiro de Abreu, escritor da segunda geração do romantismo, que talvez você lembre leitor, era a geração do mal-do-século, o ultra-romantismo:

“Oh! Que saudades que tenho

Da aurora da minha vida,

Da minha infância querida

Que os anos não trazem mais!

Que amor, que sonhos, que flores,

Naquelas tardes fagueiras,

À sombra das bananeiras,

Debaixo dos laranjais!”

Desculpe leitor, se você se decepcionou com o conteúdo desse post, que não é nada instigante e inovador. Eu não prometi nada, mas já deixo a dica que o próximo será muito melhor para compensar a falta de inovação desse.

PS: Como o post é de dias atrás há algumas atualizações a serem feitas: agora eu tenho um sofá e uma máquina de lavar roupas, além disso, o tamanho já janela do banheiro já não impressiona. Parece que no acostumamos rápido às coisas.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Sol…

Olhe como são as coisas. Hoje o sol apareceu, talvez a primavera comece mesmo.

Isso se não levarmos em conta o super frio de hoje de manhã. Eu com 4 camadas de roupa e uma pessoa de mangas curtas no elevador, vai entender.

Não se preocupem ávidos leitores, isso não é um texto propriamente dito, mas sim um comentário apenas.

domingo, 21 de setembro de 2008

O universo é e ponto final.

O vento entra pela janela, principalmente agora. Sim, está frio, não é exatamente bom. É gelo, neve, dias cinzentos.

Parabéns à você que faz anos hoje.

A noite nos cerca e com ela vem a certeza de uma ótima semana, cheia de ocupações fúteis e desconexas. Ir ao mercado, limpar a casa, imprimir comprovantes, fazer inscrições, justificar. Será boa mesmo?

Claro que sim. Não há outra forma. É como deve ser. É e pronto.

O cansaço é esquecido quando obtemos o que queremos. A frustração de não se ter se esvai quando temos. Ter tudo é fútil, não ter nada é irritante, improvável e impossível. Sempre teremos a nós mesmos, pelo menos.

Se pudéssemos dar um ‘fast-foward’ na vida, ainda sim não o daríamos. Tudo já anda em um ritmo tão alucinante que mais velocidade nos alienaria, mais do que o normal.

Fazemos nossas coisas buscando uma satisfação. Vivemos. Levantamos cedo e damos algum significado a tudo. Dormir é apenas uma função biológica a que reservamos o período das 0h às 6h para realizar. Preguiça não leva a nada. O medo do incerto só é medo quando é incerto. Depois que se acerta não é medo, é expectativa. Tudo pode ser bom, depende a forma de encarar. Ok, nem tudo tudo, mas 95% de tudo o é.

Desculpe se a indireta foi muito direta.

Amanhã é um novo dia. Faltam poucos minutos. Faça um pedido, talvez ele se realize.

Ora, você acredita de verdade nisso? Acho que não. Em algo acredita. Não interessa.

O tempo passa, o tempo voa, olhe que horas já são. É tarde, muito.

Desculpe se você esperava outro post, esse não é o texto que deveria vir na seqüência, é algo a mais, em alguma forma, lispectoriano. O próximo volta ao normal, com a seqüência lógica – ou não - das idéias.

“Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécula e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.” – Clarice Lispector ('Ela que se arranje’)

domingo, 31 de agosto de 2008

Frio, parcialidade, furacões e laranjas...

Começo esse post acabando com a cruel questão da procedência das frases do post anterior. Elas são da personagem Magda do antigo "Sai de Baixo", em alguns textos eu deixarei um de seus interessantes pensamentos.

Eu não tinha assunto, mas decidi que o de hoje é o frio... Ou era para ser.

Eu gosto do frio, mas com o aquecimento global os invernos dos últimos anos estão se tornando mais amenos.

Obviamente eu sei que não há relações de fato entre o aquecimento global e a temperatura dos invernos, mas que faz tempo que eu não sinto frio como eu sentia quando era criança, é verdade.

Mas a questão não é essa, a questão é que as pessoas são muito estranhas e diferentes.

Há dias em que a temperatura está abaixo dos 12°C, vou até a sacada e vejo pessoas de camiseta de mangas curtas e até de bermuda.

Tudo bem que as pessoas são diferentes, mas nessas temperaturas tão baixas uma camiseta de mangas curtas é de congelar só de olhar.

Também é impressionante como certas pessoas ignoram as diferenças de temperatura que podem ocorrer em um dia, principalmente na cidade em que moro. Saem com pouca roupa e esquecem-se de levar um casaco, ou pior, nem consideram levar um casaco, pois acham que não vai esfriar tanto. E assim congelam.

Claro, estimado leitor, que cada um congela como quiser e eu não vou me intrometer na vida alheia sugerindo mais ou menos peças de roupa, mas que é estranho é; e muito.

Se elas não congelam, eu congelo, sozinho, não por falta de roupa, mas por causa da própria temperatura ambiente mesmo.

E agora, voltando à questão do aquecimento global, o mundo está mudando. E isso é visível e gritante. Basta você abrir uma revista ou um jornal e com certeza verá algo que pode ser relacionado com o aquecimento global. Mas cuidado leitor meu, não se engane com o sensacionalismo exacerbado dos meios de comunicação. Há uma tendência de exagerar os fatos, deixá-los mais complexos para chamar a atenção do leitor.

Não se iluda, achar que tudo ocorreu exatamente como está em uma reportagem ou em um artigo é enganar-se.

Uma notícia, por mais imparcial que seja, sempre tem um pouco de opinião do autor. Não há textos jornalísticos que apenas descrevem como algo aconteceu. Esses textos apresentam apenas uma versão do fato. O fato verdadeiro dificilmente será veiculado.

As notícias são exageradas, são escandalosas... São enganosas.

É muito fácil deixar se levar por esses enganos. Os furacões dos EUA e América Central são sempre exagerados, por exemplo. É claro que eles foram, e são terríveis e devastadores, mas esta é uma região propensa a esses acontecimentos climáticos, o problema é que eles se agravam devido ao aquecimento global. Ou seja, os próprios estadunidenses causaram os furacões que devastaram áreas de seu país.

Claro, não foram eles exatamente, mas sua contribuição foi decisiva para a intensidade dos acontecimentos.

Desculpe leitor, eu sei que são muitas informações para um texto que começou sem idéias, mas peço a você que continue seguindo a minha lógica, que logo eu termino.

Os fatos são manipulados pela mídia. E esse é um dos maiores perigos. O caso Isabella, por exemplo, está em alta ultimamente, mas o povo já se esqueceu de João Hélio. O fato é que a mídia não deu mais notícias então isso acaba no esquecimento. O povo se comove com uma pessoa desconhecida, se identifica nela, mas semanas depois já esqueceu, ou melhor, foi levada a esquecer pela mídia.

Os meios de comunicação têm esse poder, e para o mal ou para o bem nós temos que nos adaptar e saber discernir o que nos é apresentado.

Para concluir: o frio congelante, furacões, ciclones extratropicais, terremotos e violência; tudo está na mídia, exceto talvez o frio. E devemos prestar atenção para que não caiamos em histórias exageradas e completamente parciais.

Mais uma vez dileto leitor, desculpe pela quantidade de temas, mas uma coisa leva a outra e eu acabo me empolgando. Esse post talvez tenha ficado um pouco sem nexo, mas para isso basta ler a frase da Magda dessa semana e tudo se encaixará no lugar... Ou não.


"Para bom espremedor, meia laranja basta."


OBS: Esse post já tem vários dias e as condições climáticas já estão diferentes, mas a idéia central ainda se aplica. E sim, o caso Isabella já não está mais em alta, está esquecido...

sábado, 16 de agosto de 2008

O tempo...

Querendo ou não, tudo na nossa vida gira em torno do tempo. Já é um clichê dizer isso, mas é verdade. E não falo apenas do tempo normal, mas do tempo mais pérfido que existe: o tempo de espera. Nada é na hora. Uma loja com "pronta entrega" não entrega exatamente na hora que você acaba de finalizar a compra, ela geralmente demora horas para entregar, por exemplo.

Mas o leitor deve estar pensando por que pérfido? A resposta se encontra no fim desse texto, e para chegar até lá, dileto leitor, você deverá esperar, ler tudo que eu escrevi antes, e só então descobrir a resposta dessa pergunta. Difícil não?

Bem, comecemos então. Todos os dias esperamos alguma coisa: alguém deve ter esperado esse texto, muitos esperam um ônibus, o metrô, que o trânsito flua mais tranquilamente, que a corrupção acabe, que os roubos terminem, que a violência desapareça. E esperamos. Esperamos para ter aquilo que desejamos. Claro, nem sempre conseguimos. Esperaremos para sempre o fim da corrupção e nunca o veremos. Mas esse texto não é sobre isso, pode ficar tranqüilo leitor meu.

Crianças têm mais facilidade em se angustiar com a espera. São esperas fúteis, é claro, mas que para elas significam o mundo. Por exemplo: o Natal, o dia das crianças, o dia em que vai chegar um jogo legal, etc. Fúteis, mas nem tanto. Eu também espero o Natal, e qualquer leitor meu dirá o mesmo, considerando-se leitores normais que ainda são capazes de sonhar.

Aqueles que são incapazes de sonhar e de acreditar nas coisas, por favor, parem de ler.

Ok, ok, eu não posso controlar quem lê ou deixa de ler meus textos, mas posso tentar.

Antes de uma fuga do tema deixe-me voltar ao assunto. Todos anseiam o objeto da espera, por motivos variados. Mas ao esperar, o tempo passa vagarosamente e temos a impressão de que tudo demora mais quando queremos muito algo.

E agora leitor meu, a resposta da pergunta feita no início desse texto. O tempo é pérfido, traiçoeiro porque após uma longa espera, quando de fato obtemos aquilo que queríamos, o tempo volta a passar rápido, não aproveitamos o que aguardávamos e ainda nos esquecemos da longa espera pela qual passamos.

Após a obtenção daquilo que desejamos, não pensamos mais no quanto foi duro ficar na expectativa, ao mesmo tempo em que não aproveitamos aquilo que aguardamos por tanto tempo.

Mas bem, antes que você, caro leitor me diga que eu já repeti muito as palavras tempo, espera, e seus sinônimos, e acuse meu texto de ser circular e repetitivo, encerro esse post com duas frases, retiradas de uma antiga produção da televisão brasileira, proferidas por uma personagem sui generis. Deixarei que vocês reflitam, prezados leitores, de onde eu retirei estas frases, e colocarei no próximo post a resposta. Mais uma espera para suas vidas, mas nada de tão difícil que não possa ser feito:

"Tudo passa, o tempo passa, o ferro elétrico passa, até a uva passa." "Perdi a loção do tempo."

terça-feira, 29 de julho de 2008

Primeiramente...

Não vou ficar aqui explicando quem sou eu, para isso serve o Orkut. Vou apenas dizer que espero ter a capacidade intelectual de organizar sentenças lógicas que instiguem a mente de alguém, a minha pelo menos... Bem, eu tenho a capacidade intelectual, mas não a prática de escrever textos de opinião como esses que estarei escrevendo. Percebe-se a falta de prática de cara: essa introdução parece um tanto complexa. Simplifico: espero criar textos interessantes com referências coerentes e lógicas, em que uma idéia seja logicamente explicada. Compliquei? Bem, é o melhor que eu posso fazer, o resto cabe a você leitor.

Falando em leitor, talvez eu esteja achando que escrevo de uma forma complicada, quando na verdade escrevo da forma mais simples possível... Ou talvez eu esteja vos subestimando, caro leitor, achando que quem lê minhas palavras não é completamente apto a fazer isso.

Pensando bem, eu não escrevo de uma forma tão complicada assim... Essa introdução até que não foi de tão difícil compreensão.

Admito, contudo, que escrevo de uma forma um tanto peculiar, provavelmente iludindo-me, criando algo que parece mais interessante, mas que na verdade não é...

Espero que você esteja gostando, pelo menos dessa introduçãozinha... Bem, imagina-se que você deve estar gostando, afinal já foram mais de 200 palavras e você continua lendo... Talvez pensando "vai ficar melhor, eu tenho certeza". Sinto em desapontar os esperançosos, mas o meu primeiro post acaba no próximo parágrafo, e seu teor, como será visto por aqueles que continuarem lendo, é o mesmo, com ares de repetição e falta de originalidade...

Por hoje era isso que eu tinha para dizer. Espero ter alguém lendo meus textos e espero ter textos para alguém ler. Não quero parecer muito diferente do que sou, mas é inevitável... Acabo esse post com uma estrofe muito conhecida de Fernando Pessoa, que cabe muito bem no contexto em que vivo, e pode ser aplicado em qualquer contexto: "Tudo vale a pena se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador, tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, mas nele é que espelhou o céu"

domingo, 27 de julho de 2008

Antes de começar, uma explicação...

Olá leitor. Obrigado por estar lendo meu blog. Antes de mais nada e de postar o texto que deveria abrir este blog, devo explicar o porquê do título e subtítulo. A verdade é que não há um porque exato.
É sempre difícil dar títulos às coisas, especialmente as importantes. Por isso, pensei em muitas opções antes de nomeá-lo desta forma.
Os fãs de plantão (como eu), já devem ter entendido de onde eu tirei esse título... Você o reconhece???
Ok, eu revelarei de onde: do último livro de Harry Potter, as Relíquias da Morte.
A lei de Gamp sobre transfiguração elementar é a lei que rege a conjuração de "coisas", e uma das cinco exceções a ela é a comida. Um indivíduo não pode obter comida do nada, ele pode trazê-la, se souber onde encontrá-la, mas não pode criá-la.
Claro que este título pouco tem a ver com meu blog, já que não é um blog sobre Harry Potter, mas sim sobre comentários aleatórios sobre fatos também aleatórios, mas eu gostei "desse título" desde que eu o li em Harry Potter. Por isso eu resolvi nomear meu blog desta forma.
Bem, era isto, caros leitores, este post acaba aqui e no próximo meu blog começa de fato.