segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Farewell...

Just for your information, I decided to post my last post because I really liked it, but I guess this is goodbye. This blog has no more purpose, especially now we have Tumblr. Goodbye.

Happiness...

Don’t get me wrong, I look forward for some things to happen,
And I am making what I can to make them come true,
But I can only do so much, I can’t do it all alone.
It’s in times like these that I think things will get better,
But at the same time I bear in mind I might be wrong about this,
Wrong about everything, and I’ll have to start everything again,
Almost from scratch, because it’ll all be gone.
Hope for the best. Prepare for the worst.
Let things happen. Don’t over think.
Don’t beat yourself up for the small things.
It’s very good advice. But have you tried it yet?
Or even better, have you succeeded in doing it?
The hardest thing in this world is to live in it, right Buffy?
I guess it’s like that for a reason.
Maybe we only learn things the hard way.
All I know is that sometimes things just don’t really seem fair.
And it’s not really easy to cope with that.
We get frustrated, sad. Like everyone else has it all.
Good friends, money, happiness, someone. A life.
We’re obviously wrong to think that way.
No one’s perfect. No life is perfect.
Complete mind-blowing-all-the-time-can’t-believe happiness isn’t real.
We get to be happy in those moments when we let ourselves go.
Those moments in between life concerns, that we forget about everything else.
Sounds easy. If only…

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Time dies...

I'm just gonna say that I'm sort of still waiting for something really wonderful do happen. Not that the last few days weren't good, but things could be a lot better. Definitely. Perhaps the problem is that I'm still waiting for things to change, and not making the changes I want, but it's not as simple as that. I could try and change, get the wrong idea of things and end up worse than when I started. I have the slight tendency of believing certain things will happen, when the truth is they were never supposed to happen. Supposedly, I'm easily mislead. That can't be good. I know this doesn't make any sense to anyone else but me, and I'm always writing encrypted things everywhere. I'm sorry, that's true, and will remain the same, at least for now. Anyone can ask me explanations or leave me random comments, but I won't say anything, for I don't even know exactly what to make out of this. Sorry for the enigma, I just wanted to say something here. Even if it's just ramblings...

"Raise your glass if you are wrong, in all the right ways".

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Long time no see...

Well, I'm back. Sort of.

I decided to check in my blog after some distasteful comments. I ended up changing the design. But things are different. Obviously I'm righting in English, which is something I decided I ought to do, because whenever I start wandering about things I do it in English.

It's late, I have a driver's test tomorrow, so I shan't be long.

All I've got to say (and what motivated me to write here today) is that I was wrong on my last post. 2009 was definitely a good year, but 2010 found a way to suck more than I could have imagined. I really hope I'm not mistaken about this year.

I'll try to write more, to content those who still spend their time reading this, but I shall make no promises that I can't fulfill.

For now I'll leave you with some random notes that passed my head or that caught my eyes:
"And the wild regrets and the bloody sweats, none knew so well as I: for he who lives more lives than one, more deaths than one must die". (Oscar Wilde, 1898)
"Le mystère de l'amour est plus grand que le mystère de la mort". (Oscar Wilde, 1893)
"Happy families are all alike; every unhappy family is unhappy in its own way". (Leo Tolstoy, 1875-77)
"Romance only dies with life. No pair of pincers will ever pull it out of us". (E. M. Forster, 1908)

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Get what you need...

                 Ah, olá. Você voltou então... É, eu também. Mas como você já deve imaginar não é algo para se animar, afinal já se passaram mais de seis meses desde o meu último post escrito e provavelmente o próximo será daqui a mais tempo do que isso.
                Resolvi voltar e contar minhas impressões sobre o que está ocorrendo ultimamente, para aqueles que se interessam sobre isso.
                Para começar eu estava pensando em várias coisas que eu já escrevi aqui, como divagações sobre o tamanho que certas janelas obtêm após determinadas circunstâncias, ou então sobre a mania de reclamar de todas as condições climáticas que algumas pessoas apresentam. Porém percebi que muito do que disse já não é mais o que eu vejo ou mesmo no que eu acredito. Voltar para minha casa já não é voltar para um mundo enorme feito de janelas de banheiro e cômodos grandes, é simplesmente voltar para casa. É ótimo e muito bom, mas não é algo surpreendente. Minha geladeira não está abarrotada somente por dois motivos para economizar dinheiro e porque eu não conseguiria dar conta de uma geladeira cheia de mercadorias sozinho. Pensando bem é só um motivo no fim das contas, não jogar dinheiro fora...
                Outra coisa a ser dita é que um ano de faculdade se passou em minha vida. É estranho. Parece até que é mentira, que não aconteceu. Quando estava em casa às vezes tinha a vaga sensação de que o ano passado não existiu completamente.
Mas existiu. E foi um ótimo ano. Bem, pelo menos para mim. Pelo menos não foi o melhor ano da minha vida. Ainda bem. Este ano será melhor, mas sem um artigo definido na frente, é claro.
Você vai dizer que poderia ter sido melhor. É, você mesmo, diria a mim que o ano passado teve muitas falhas e poderia ter sido muito melhor. Realmente devo concordar com você, e tentar fazer desse ano algo melhor.
Devo confessar que nos últimos dias tenho ficado até tarde no computador. Mais abaixo revelarei o motivo, não se afobe. Com esse prolongamento de minhas noites acabei vendo várias vezes a lua se erguer gloriosamente por trás dos prédios da cidade e subir aos céus com cores magníficas. Muito interessante.
Se não gosta de luas o problema não é meu. Ela já foi destaque até no jornal.
Para matar a curiosidade de todos, ultimamente eu estou ficando até tarde assistindo seriados no computador. Achei uma série que consegue misturar um pouco de tudo que eu gosto. É um seriado, tipo comédia meio romântica, mas, principalmente, um musical. Com músicas variadas. Não é seu musical-de-todo-dia-com-tudo-cantado. Realmente bom. Pena que a segunda temporada só começa em abril. E sim, para os curiosos de plantão, é Glee, a série que a Fox tentou estragar ao dublá-la, mas que pode ser vista legendada através da internet. Realmente vale a pena.
Glee para quem não sabe significa alegria... Na verdade é mais do que isso, mas uma definição um pouco simplista já basta, certo? Ok, eu dou outra definição. Glee club é um grupo de canto, ou melhor, um coral. Claro que a série não é sobre um coral tradicional qualquer, mas...
Chega de propagandas.
Ah, eu já tinha dito o quanto eu gosto de musicais? Bem, depois de ter amado Rent, Cabaret, Chicago, Funny Girl, o episódio musical de Buffy, entre outros, era um tanto óbvio, não? Como você não adivinhou, caro leitor?
Faz tanto tempo que não escrevo que aparentemente há muito a ser dito.
Mas creio que este é o fim deste post. Se eu me lembrar de algo a mais farei um adendo, não se preocupe.
E como já foi costume, preciso de uma frase para encerrar esse post. Depois de muito procurar resolvi colocar um trecho de uma música que foi cantada em Glee: “You can't always get what you want; But if you try sometimes well you just might find; You get what you need” (Nem sempre você consegue o que quer; Mas se você tentar, às vezes você pode descobrir; Que você consegue o que precisa).
Até a próxima. Espero que tenham apreciado.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Um por semana?...

Olá leitores meus. Sentiram minha falta? Aposto que não. Estou de volta devido aos pedidos desesperados de meus fãs. Leia-se “pedidos do Saccomori”.

Poderia dizer que desta vez vou escrever mais freqüentemente, mas fui instruído a não mentir, portanto digo que provavelmente vocês não lerão textos meus nos próximos meses. Dito isto quero então dar um conselho, àqueles que desejam sempre ter algum texto meu para ler: leia-o em partes, um parágrafo por semana. Assim você prolonga a leitura e tem a impressão de que são textos novos a cada vez.

Não gostou da idéia? Desculpe, nem tudo é perfeito.

Vou começar falando sobre como eu estou adorando o curso e a universidade que escolhi. Há problemas, é claro, mas não me arrependo nem um pouco de ter decidido fazer esse curso. É muito legal. Você não faz idéia caro leitor. É muito bom finalmente estudar algo que é de nosso interesse, e, além disso, praticar nossos conhecimentos em algumas das aulas. Claro que uma das matérias foi tão problemática que nossa turma pretende reclamar formalmente com a coordenação do curso, mas também, quem nunca reclamou formalmente com alguém?... Mesmo assim aprovo e recomendo-o.

Outra coisa que eu queria comentar é sobre minhas expectativas para que meus patins novos cheguem logo. Eles são tão legais e ótimos... Mas é claro, dileto leitor, que vão demorar a chegar, afinal, são meus os patins. Outra coisa, apesar de que eu não irei para o Campeonato Brasileiro Interseleções de Patinação Artística em agosto, ainda assim eu me classifiquei para nele representar o Paraná em minha categoria, ao competir no TOFi/Seletiva Paranaense. Para aqueles que ainda não tiveram o prazer de me ouvir tagarelar sobre patinação, TOFi foi o Torneio Footwork de Inverno, realizado aqui em Curitiba. Resumindo, participei desse campeonato, acertei basicamente tudo, inclusive meu axel, mas não vou ir competir, pois ficaria caro e eu teria que faltar aulas demais para meu gosto.

Uma dica, para aqueles em busca de um jogo para as férias, The Sims 3 é muito bom. Harry Potter e o Enigma do Príncipe também, ainda que curto.

Não tendo mais o que contar me despeço de você caro leitor com umas frases que encontrei em um fórum de medicina, e algumas minhas mesmo:

“Estudante de medicina não se corta, sofre laceração perfuro-cortante.

Estudante de medicina não toca, faz avaliação física.

Estudante de medicina não respira, quebra carboidratos.

Estudante de medicina não elogia, descreve processos.

Estudante de medicina não tem reflexos, tem mensagem neurotransmitida involuntária.

Estudante de medicina não facilita discussões, catalisa substratos.

Estudante de medicina não fala, coordena vibrações nas cordas vocais.

Estudante de medicina não pensa, faz sinapses.

Estudante de medicina não toma susto, recebe resposta galvânica incoerente.

Estudante de medicina não chora, produz secreções lacrimais.

Estudante de medicina não se apaixona, sofre reações químicas.”

Eu sei que o começo deste post foi melhor que seu conteúdo em si, mas não há o que eu possa fazer para melhorar o conteúdo do que escrevo. Além do mais, só vendo e vivenciando esse tipo de situações que você consegue me entender.

Bem, chega de me alongar. Até a próxima caro leitor.

sábado, 2 de maio de 2009

Hoje...

Nossa, como vocês deixaram uma coisa dessas acontecer? Meses e meses sem posts novos e ninguém pra me avisar que já se passaram dois meses sem um mísero oi nessa página!

Bem, não espere muito, caro leitor que nem quer tanto assim que eu escreva, pois este post é basicamente um mísero: oi, tudo bem?

Eu sei que muitos dos meus leitores (sim, milhares dos milhões que lêem o que escrevo), não pediram textos pois sabem que eu não estou encontrando tempo para escrevê-los, mas ainda assim...

Bem era isso, para resumir muito o bimestre: a faculdade é o máximo, estou adorando. Mesmo. E a patinação também é o máximo, agora posso dizer que sei fazer saltos duplos e Axel (se quiserem mais detalhes sobre o que eu estou falando... patinação, me peçam, adoro falar sobre patinação...).

Até a próxima. Próximo bimestre, quem sabe?

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Reclamações...

Antes de começar eu lembro a você, dileto leitor, que o primeiro post a ser lido é o que se encontra abaixo deste, e que foi o primeiro que eu postei hoje.

Você pensa que eu vou ficar reclamando de um monte de coisas nesse post, não é? Você quase acertou. Eu vou reclamar das pessoas que reclamam.

Você já percebeu que as coisas nunca estão boas? As pessoas sempre têm algo para reclamar.

Ano passado, todos reclamavam, pois estavam fazendo cursinho e não queriam isso. Esse ano as pessoas (da minha turma) passaram em medicina e estão fazendo o que querem, certo? Não. Elas continuam reclamando. Porque “ah, agora tem bioquímica...”, “ah, tem que estudar anatomia...”, “ah, agora tem duas horas de BioCel...”...

Dá-me uma raiva disso (note a colocação pronominal da frase... maravilhas do Word). Elas queriam tudo isso e agora não param de reclamar. Agora, será que elas queriam isso mesmo? Isso nem elas devem saber, talvez...

Eu penso diferente. Ao invés de reclamar que anatomia tem vários nomes para decorar eu fico feliz que eu tenho que decorar todos eles... Eu queria isso. Melhor que decorar o que os professores de cursinho falam, já pela segunda, terceira ou mais vezes.

E não é somente sobre as aulas que as pessoas reclamam. Hoje tem sol e está quente, então “ah, está muito quente, abafado”. Amanhã chove e esfria, então “ah, essa chuva só atrapalha”. Daí para de chover e continua frio, então “ah, está muito frio”. Nunca está bom. Se há sol reclama-se do sol, se chove reclama-se da chuva...

Já que comentei sobre o tempo quero abrir um parênteses sobre o tempo aqui em Curitiba ontem. De manhã havia sol e estava muito quente. No início da tarde o sol deu lugar a várias nuvens de chuva e a temperatura ficou um pouco mais amena. No fim da tarde começou a chover e deu uma boa refrescada. De noite continuava chovendo, mas já estava frio. Aqui o clima é para todos os gostos, mas aposto que há pessoas que reclamaram o dia inteiro.

Bem, era isso. Já postei duas vezes no mesmo dia, já que nos próximos dias eu talvez não esteja inspirado o suficiente para escrever.

Medicina²...

Já não é cedo para comentar o que eu estou achando das aulas na UFPR, então vou comentar, de novo, sobre o que estou achando das aulas.

Biologia Celular é interessante. Tivemos aulas com a Professora Márcia. Ela é bem legal e divertida. Ela explica muito bem e de tempos em tempos faz uma piadinha ou um comentário muito engraçadinho do tipo: “vocês não acham que as mitocôndrias são muito batutinhas?”. Ela é bem legal. A outra Professora, que nos dá aula no laboratório, também é bem legal e dinâmica...

Continuo dizendo que as instalações são muito boas, considerando que eu imaginava que tudo estaria caindo aos pedaços.

As aulas de Anatomia são difíceis para se dizer o mínimo. São rápidas e cheias de nomes. É muita coisa, mas muito interessantes também. As aulas práticas são boas. A gente vai lá, um grupo em cada mesa, e procura as estruturas de cada parte do corpo. No caso na última aula estudamos os ossos da perna... Procuramos coisas como os trocanteres, a linha intertrocantérica, a face poplítea, a linha áspera, o maléolo medial... Será que é difícil?

As aulas de Genética são, por assim dizer, silenciosas. O professor, grande geneticista do mundo inteiro (ou do Brasil inteiro), fala baixo, e nem sempre sobre assuntos que parecem importantes.

As aulas de Bioquímica são bem legais. Se você não dorme nelas elas são muito interessantes. A professora de Bioquímica, a Berenice, é muito legal e bem prestativa. Ela deixou no Xerox dois capítulos de um livro que ela tinha sobre aminoácidos, pois estava preocupada que a gente talvez quisesse estudar mas não conseguisse pois a biblioteca não está emprestando livros.

E almoçar no RU, por enquanto, não é tão ruim assim. O RU acaba sempre ganhando uma fama que nem sempre condiz com a realidade. Onde mais você come, com direito até a sobremesa e bebida, por R$1,30? Um dia tinha até strogonoff com batata “chips”, como aquelas do Zezinhos... (se você não sabe o que é o Zezinhos você não morou na mesma cidade que eu, então tem o dever de ir descobrir o que é este estabelecimento alimentício).

Bem, é isso. Já tenho um monte de Xerox para ler e um livro enorme. Mas não estou reclamando. Eu queria isso e estou bem feliz... Eu falo de reclamações no próximo post.

Só espero que você, leitor assíduo, não tenha ficado brabo comigo por eu ter feito mais um post contando minhas impressões sobre a UFPR... Se você ficou chateado não se preocupe, no próximo post o assunto será outro.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Medicina...

Ainda é cedo para comentar o que eu estou achando das aulas de medicina na UFPR, mas como a demanda por novos posts é grande aqui estou eu escrevendo sobre meu primeiro dia de aula de verdade (a maior parte).

 Bem, para começar, agora eu faço jus à camiseta que eu tenho da minha antiga turma de inglês: “Eu levanto as cinco”. Claro que eu não levantei as cinco em ponto (mas sim às 5:45), mas não muda o fato de eu ter levantado tal hora.

 Peguei um ônibus às 6:40 e fui ao Centro Politécnico. Cheguei ao labirinto, digo, prédio, de ciências biológicas e encontrei minha sala/anfiteatro junto com outros colegas.

 Que maravilha. Todos dizem que é federal, então é precária, mas até agora tudo bem. A primeira aula, com direito a Data Show e caneta laser, foi sobre Biologia Celular. Muito legal. Mesmo. Você não faz idéia caro leitor de como foi bom poder estar naquele anfiteatro olhando para um quadro negro onde se lê: “Biologia Celular” (e mais tarde, ainda mais emocionante ainda: “Bioquímica I”), e não “Funções do 1º Grau” ou “MRU” ou ainda “Aspectos Socioeconômicos do Norte do Estado do Paraná”.

 Biologia Celular, pelo que dizem, é a matéria mais difícil do primeiro período. O livro de referência que o diga. Mais de 1500 páginas de textos e imagens.

 Depois da apresentação e uma breve aula introdutória (que vai “cair” na prova) sobre todos os assuntos que serão tratados, nós fomos para a aula prática.

 Aqui reitero que as instalações da federal são muito melhores do que eu imaginava. Veja só: cada aluno, na aula prática de BioCel (acho que não preciso explicar a abreviação, não é?) tem seu próprio microscópio. Sempre usamos o mesmo e ficamos responsáveis por ele ao usá-lo. Não que cada um dos alunos tem um microscópio para si, mas ficamos responsáveis sempre pelo mesmo microscópio durante as aulas.

 Aprendemos então sobre o microscópio (palavra repetida milhões de vezes no parágrafo anterior, desculpe). Aprendemos também como focalizar as laminas e as práticas certas de manuseio. Muito legal.

 Fomos então comer no RU. Era cedo, 11h, então não tinha fila alguma. A comida não é tão ruim assim. Arroz integral (!), arroz com outras coisas (?), feijão, salada e frango xadrez. Tudo comestível (eu só me excluo de comentar sobre a salada, da qual não provei). Regado à água, é claro. Nada de suco ou algo que o valha.

 Depois do RU foi então a hora de vagar sem rumo pelo Politécnico até que as aulas começassem (13:30). Visitamos a biblioteca, apenas para sermos enxotados de lá na hora de seu fechamento, meio-dia. Continuamos vagando, sem livro algum em nossos braços, até uma sombra debaixo das árvores.

 Bioquímica então começou. Que emocionante. Tão legal. Outra matéria difícil. Ainda assim, muito interessante.

 Depois dessa aula ficamos esperando o professor de Genética chegar. Todos já achando que seria uma aula trote. O “professor” (sinta a diferença de professores de uma frase para a outra) chegou e começou sua aula. Muito estranha, coisas meio que sem nexo. Mas o pensamento meu, e de muitos outros era: “vou copiar, se for trote eu rasgo a folha, melhor do que ser verdade e eu não copiar nada”. Mas era trote mesmo.

 Depois disso veio a gincana dos veteranos, leia-se correr pelo Politécnico inteiro em grupos para conseguir as dicas deles e fazer as tarefas que eles pediam. Encontrar R$1,30 em moedas espalhadas no chão, cruzar uma passarela correndo de costas, rolar um “morro”...

 Depois disso voltei no lotado, leia-se super hiper ultra mega lotado ônibus Inter 2 até o terminal. Neste local o gentil motorista fechou a porta na minha cara, então eu e meu colega esperamos outro ônibus, enquanto nossa outra colega entrou naquele, que estava cheio. Desculpe a falta de clareza, mas estou com sono. O outro ônibus veio logo em seguida, 20 vezes mais rápido que o Savóia, obviamente. Só que com um detalhe: praticamente vazio. Voltamos sentados. Ótimo. E foi isso. Saí de casa às 6:35 e cheguei em casa 19:15.

 Desculpe caro leitor a referência interna do parágrafo anterior. Eu a fiz para que aquele que não vive (feliz) sem meus posts fosse privilegiado. Para entender tal referência você precisaria morar em Curitiba, ou pelo menos ter alguma idéia do horário dos ônibus daqui... É claro que excluo a possibilidade de você ser um exímio conhecedor de ônibus e saber que o Savóia tem certa fama de demora, mas nesse caso você é exceção à regra.

 Bem, é isso. Um post longo para ficar um bom tempo sem postar de novo. Espero que tenhas gostado, dileto leitor.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Novos anos...

Hoje eu queria comentar uma frase que eu ouvi em um anúncio publicitário na televisão: “Que 2009 seja o melhor ano de sua vida”.

Após ouvir, eu imediatamente pensei: “Não, 2009 não pode ser o melhor ano da minha vida.”

Já até desejei a amigos que este ano seja ótimo, mas não o melhor ano de suas vidas.

Você deve estar querendo saber por que, querido leitor. Eu explico.

Imagine a decepção e frustração em que você ficaria se esse ano fosse o melhor de sua vida. Apesar de você passar um ano ótimo, você iria viver o resto de sua vida sabendo que os anos serão sempre bons ou ruins, nunca ótimos, perfeitos ou “os melhores”.

Iria ser muito chato saber que o melhor ano de sua vida já se foi, não acha?

E nesse sentido eu penso em quantas propagandas eu já vi com slogans ou chamadas ridículas, sugerindo coisas que não tem a ver com a realidade.

Mas de qualquer forma, é sempre bom que o melhor ano de nossas vidas seja o próximo, não 2010, mas sim que cada ano novo seja melhor que o velho. Dessa forma, pelo menos, as coisas não se tornam chatas e decepcionantes. São novas coisas a se fazer, a cada ano que começa. E, portanto, espera-se que tais coisas sejam melhores.

Por tudo isso, desejo a você, dileto leitor, um ótimo 2009, mas que os próximos anos sejam gradativamente melhores.