A Lei de Gamp
Transfiguração Elementar
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Farewell...
Happiness...
And I am making what I can to make them come true,
But I can only do so much, I can’t do it all alone.
It’s in times like these that I think things will get better,
But at the same time I bear in mind I might be wrong about this,
Wrong about everything, and I’ll have to start everything again,
Almost from scratch, because it’ll all be gone.
Hope for the best. Prepare for the worst.
Let things happen. Don’t over think.
Don’t beat yourself up for the small things.
It’s very good advice. But have you tried it yet?
Or even better, have you succeeded in doing it?
The hardest thing in this world is to live in it, right Buffy?
I guess it’s like that for a reason.
Maybe we only learn things the hard way.
All I know is that sometimes things just don’t really seem fair.
And it’s not really easy to cope with that.
We get frustrated, sad. Like everyone else has it all.
Good friends, money, happiness, someone. A life.
We’re obviously wrong to think that way.
No one’s perfect. No life is perfect.
Complete mind-blowing-all-the-time-can’t-believe happiness isn’t real.
We get to be happy in those moments when we let ourselves go.
Those moments in between life concerns, that we forget about everything else.
Sounds easy. If only…
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Time dies...
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Long time no see...
I decided to check in my blog after some distasteful comments. I ended up changing the design. But things are different. Obviously I'm righting in English, which is something I decided I ought to do, because whenever I start wandering about things I do it in English.
It's late, I have a driver's test tomorrow, so I shan't be long.
All I've got to say (and what motivated me to write here today) is that I was wrong on my last post. 2009 was definitely a good year, but 2010 found a way to suck more than I could have imagined. I really hope I'm not mistaken about this year.
I'll try to write more, to content those who still spend their time reading this, but I shall make no promises that I can't fulfill.
For now I'll leave you with some random notes that passed my head or that caught my eyes:
"And the wild regrets and the bloody sweats, none knew so well as I: for he who lives more lives than one, more deaths than one must die". (Oscar Wilde, 1898)
"Le mystère de l'amour est plus grand que le mystère de la mort". (Oscar Wilde, 1893)
"Happy families are all alike; every unhappy family is unhappy in its own way". (Leo Tolstoy, 1875-77)
"Romance only dies with life. No pair of pincers will ever pull it out of us". (E. M. Forster, 1908)
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Get what you need...
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
Um por semana?...
Olá leitores meus. Sentiram minha falta? Aposto que não. Estou de volta devido aos pedidos desesperados de meus fãs. Leia-se “pedidos do Saccomori”.
Poderia dizer que desta vez vou escrever mais freqüentemente, mas fui instruído a não mentir, portanto digo que provavelmente vocês não lerão textos meus nos próximos meses. Dito isto quero então dar um conselho, àqueles que desejam sempre ter algum texto meu para ler: leia-o em partes, um parágrafo por semana. Assim você prolonga a leitura e tem a impressão de que são textos novos a cada vez.
Não gostou da idéia? Desculpe, nem tudo é perfeito.
Vou começar falando sobre como eu estou adorando o curso e a universidade que escolhi. Há problemas, é claro, mas não me arrependo nem um pouco de ter decidido fazer esse curso. É muito legal. Você não faz idéia caro leitor. É muito bom finalmente estudar algo que é de nosso interesse, e, além disso, praticar nossos conhecimentos em algumas das aulas. Claro que uma das matérias foi tão problemática que nossa turma pretende reclamar formalmente com a coordenação do curso, mas também, quem nunca reclamou formalmente com alguém?... Mesmo assim aprovo e recomendo-o.
Outra coisa que eu queria comentar é sobre minhas expectativas para que meus patins novos cheguem logo. Eles são tão legais e ótimos... Mas é claro, dileto leitor, que vão demorar a chegar, afinal, são meus os patins. Outra coisa, apesar de que eu não irei para o Campeonato Brasileiro Interseleções de Patinação Artística em agosto, ainda assim eu me classifiquei para nele representar o Paraná em minha categoria, ao competir no TOFi/Seletiva Paranaense. Para aqueles que ainda não tiveram o prazer de me ouvir tagarelar sobre patinação, TOFi foi o Torneio Footwork de Inverno, realizado aqui em Curitiba. Resumindo, participei desse campeonato, acertei basicamente tudo, inclusive meu axel, mas não vou ir competir, pois ficaria caro e eu teria que faltar aulas demais para meu gosto.
Uma dica, para aqueles em busca de um jogo para as férias, The Sims 3 é muito bom. Harry Potter e o Enigma do Príncipe também, ainda que curto.
Não tendo mais o que contar me despeço de você caro leitor com umas frases que encontrei em um fórum de medicina, e algumas minhas mesmo:
“Estudante de medicina não se corta, sofre laceração perfuro-cortante.
Estudante de medicina não toca, faz avaliação física.
Estudante de medicina não respira, quebra carboidratos.
Estudante de medicina não elogia, descreve processos.
Estudante de medicina não tem reflexos, tem mensagem neurotransmitida involuntária.
Estudante de medicina não facilita discussões, catalisa substratos.
Estudante de medicina não fala, coordena vibrações nas cordas vocais.
Estudante de medicina não pensa, faz sinapses.
Estudante de medicina não toma susto, recebe resposta galvânica incoerente.
Estudante de medicina não chora, produz secreções lacrimais.
Estudante de medicina não se apaixona, sofre reações químicas.”
Eu sei que o começo deste post foi melhor que seu conteúdo em si, mas não há o que eu possa fazer para melhorar o conteúdo do que escrevo. Além do mais, só vendo e vivenciando esse tipo de situações que você consegue me entender.
Bem, chega de me alongar. Até a próxima caro leitor.
sábado, 2 de maio de 2009
Hoje...
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Reclamações...
Antes de começar eu lembro a você, dileto leitor, que o primeiro post a ser lido é o que se encontra abaixo deste, e que foi o primeiro que eu postei hoje.
Você pensa que eu vou ficar reclamando de um monte de coisas nesse post, não é? Você quase acertou. Eu vou reclamar das pessoas que reclamam.
Você já percebeu que as coisas nunca estão boas? As pessoas sempre têm algo para reclamar.
Ano passado, todos reclamavam, pois estavam fazendo cursinho e não queriam isso. Esse ano as pessoas (da minha turma) passaram em medicina e estão fazendo o que querem, certo? Não. Elas continuam reclamando. Porque “ah, agora tem bioquímica...”, “ah, tem que estudar anatomia...”, “ah, agora tem duas horas de BioCel...”...
Dá-me uma raiva disso (note a colocação pronominal da frase... maravilhas do Word). Elas queriam tudo isso e agora não param de reclamar. Agora, será que elas queriam isso mesmo? Isso nem elas devem saber, talvez...
Eu penso diferente. Ao invés de reclamar que anatomia tem vários nomes para decorar eu fico feliz que eu tenho que decorar todos eles... Eu queria isso. Melhor que decorar o que os professores de cursinho falam, já pela segunda, terceira ou mais vezes.
E não é somente sobre as aulas que as pessoas reclamam. Hoje tem sol e está quente, então “ah, está muito quente, abafado”. Amanhã chove e esfria, então “ah, essa chuva só atrapalha”. Daí para de chover e continua frio, então “ah, está muito frio”. Nunca está bom. Se há sol reclama-se do sol, se chove reclama-se da chuva...
Já que comentei sobre o tempo quero abrir um parênteses sobre o tempo aqui em Curitiba ontem. De manhã havia sol e estava muito quente. No início da tarde o sol deu lugar a várias nuvens de chuva e a temperatura ficou um pouco mais amena. No fim da tarde começou a chover e deu uma boa refrescada. De noite continuava chovendo, mas já estava frio. Aqui o clima é para todos os gostos, mas aposto que há pessoas que reclamaram o dia inteiro.
Bem, era isso. Já postei duas vezes no mesmo dia, já que nos próximos dias eu talvez não esteja inspirado o suficiente para escrever.
Medicina²...
Já não é cedo para comentar o que eu estou achando das aulas na UFPR, então vou comentar, de novo, sobre o que estou achando das aulas.
Continuo dizendo que as instalações são muito boas, considerando que eu imaginava que tudo estaria caindo aos pedaços.
As aulas de Anatomia são difíceis para se dizer o mínimo. São rápidas e cheias de nomes. É muita coisa, mas muito interessantes também. As aulas práticas são boas. A gente vai lá, um grupo em cada mesa, e procura as estruturas de cada parte do corpo. No caso na última aula estudamos os ossos da perna... Procuramos coisas como os trocanteres, a linha intertrocantérica, a face poplítea, a linha áspera, o maléolo medial... Será que é difícil?
As aulas de Genética são, por assim dizer, silenciosas. O professor, grande geneticista do mundo inteiro (ou do Brasil inteiro), fala baixo, e nem sempre sobre assuntos que parecem importantes.
As aulas de Bioquímica são bem legais. Se você não dorme nelas elas são muito interessantes. A professora de Bioquímica, a Berenice, é muito legal e bem prestativa. Ela deixou no Xerox dois capítulos de um livro que ela tinha sobre aminoácidos, pois estava preocupada que a gente talvez quisesse estudar mas não conseguisse pois a biblioteca não está emprestando livros.
E almoçar no RU, por enquanto, não é tão ruim assim. O RU acaba sempre ganhando uma fama que nem sempre condiz com a realidade. Onde mais você come, com direito até a sobremesa e bebida, por R$1,30? Um dia tinha até strogonoff com batata “chips”, como aquelas do Zezinhos... (se você não sabe o que é o Zezinhos você não morou na mesma cidade que eu, então tem o dever de ir descobrir o que é este estabelecimento alimentício).
Bem, é isso. Já tenho um monte de Xerox para ler e um livro enorme. Mas não estou reclamando. Eu queria isso e estou bem feliz... Eu falo de reclamações no próximo post.
Só espero que você, leitor assíduo, não tenha ficado brabo comigo por eu ter feito mais um post contando minhas impressões sobre a UFPR... Se você ficou chateado não se preocupe, no próximo post o assunto será outro.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Medicina...
Ainda é cedo para comentar o que eu estou achando das aulas de medicina na UFPR, mas como a demanda por novos posts é grande aqui estou eu escrevendo sobre meu primeiro dia de aula de verdade (a maior parte).
domingo, 18 de janeiro de 2009
Novos anos...
Hoje eu queria comentar uma frase que eu ouvi em um anúncio publicitário na televisão: “Que 2009 seja o melhor ano de sua vida”.
Após ouvir, eu imediatamente pensei: “Não, 2009 não pode ser o melhor ano da minha vida.”
Já até desejei a amigos que este ano seja ótimo, mas não o melhor ano de suas vidas.
Você deve estar querendo saber por que, querido leitor. Eu explico.
Imagine a decepção e frustração em que você ficaria se esse ano fosse o melhor de sua vida. Apesar de você passar um ano ótimo, você iria viver o resto de sua vida sabendo que os anos serão sempre bons ou ruins, nunca ótimos, perfeitos ou “os melhores”.
Iria ser muito chato saber que o melhor ano de sua vida já se foi, não acha?
E nesse sentido eu penso em quantas propagandas eu já vi com slogans ou chamadas ridículas, sugerindo coisas que não tem a ver com a realidade.
Mas de qualquer forma, é sempre bom que o melhor ano de nossas vidas seja o próximo, não 2010, mas sim que cada ano novo seja melhor que o velho. Dessa forma, pelo menos, as coisas não se tornam chatas e decepcionantes. São novas coisas a se fazer, a cada ano que começa. E, portanto, espera-se que tais coisas sejam melhores.
Por tudo isso, desejo a você, dileto leitor, um ótimo 2009, mas que os próximos anos sejam gradativamente melhores.